tag:blogger.com,1999:blog-3548406434379208012024-03-13T06:46:40.882-03:00GECUPOM FUTEBOL VITRALO GECUPOM/FUTEBOL, tem como objetivo o estudo, reflexão, pesquisa e intervenção sobre o futebol, entendendo-o como uma cultura nacional em intenso diálogo com o mundo cultural globalizado. Nossas ações se traduzem em interesses reais sobre os diversos contextos em que o futebol é tomado como conteúdo da Educação Física, entre eles o escolar, alto-rendimento, lazer, escolinhas de aprendizagem e de base, e grupos especiais.Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.comBlogger212125tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-43799558046381981732015-02-24T10:46:00.000-03:002015-02-24T10:58:59.455-03:00GECUPOM no 1º curso de treinadores de Santa Catarina<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> <span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> Nos dias 11, 12 e 13 do mês de
dezembro foi realizado na cidade São José o 1º curso de treinadores de futebol
de Santa Catarina, organizado pelo SINTREPFESC- sindicato de treinadores
profissionais de futebol do estado de Santa Catarina. Com o objetivo de debater
as diferentes áreas de trabalho referente ao futebol como medicina aplicada ao
futebol, fisioterapia, arbitragem, preparação física, metodologias de
treinamento entre outros, foram convidados para as atividades teóricas e
praticas os melhores profissionais do país. </span></span><br />
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></span><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> O GECUPON futebol esteve presente
nos três dias de curso e aqui iremos destacar os pontos mais marcantes do evento.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Na noite de abertura os técnicos
Alfredo Sampaio e Zé Mário apresentaram a FBTF- federação brasileira de
treinadores de futebol, onde foram apontados qual a finalidade e objetivos da
federação que é a profissionalização da carreira de treinador de futebol e a
importância da organização da categoria através dos sindicatos de cada estado.
Em seguida duas excepcionais palestras com os treinadores Hélio dos Anjos e
Paulo Autuori, em que o primeiro apresentou como tema a formação do treinador
de futebol no Brasil, destacando sobre a preparação para ser treinador com
pontos negativos e positivos sobre o treinador ex- atleta e o não atleta, comparações
e reflexões sobre a busca por capacitação e a fragilidade em encontrar essas
capacitações no país, além da relação de interdisciplinaridade com os outros
setores do futebol que deve acontecer, mas que ainda não é realidade em muitos
clubes. Paulo Autuori ministrou a palestra com o tema “Futebol de alta
performance” realizando reflexões interessantes sobre a parte social no futebol
e apresentando aspectos da periodização tática e dos porquês de sua não
funcionalidade aqui no Brasil.</span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> </span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> </span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> No dia seguinte destacamos as
atividades práticas realizadas no campo do BAC com a comissão técnica do Joinville
Esporte Clube, a apresentação de Hemerson Maria a prática mais aguardada supriu
as expectativas comandando um treino técnico-tático com atletas sub-17. Salientou
o treino integrado como sua metodologia de treinamento desenvolvendo atividades
dinâmicas e baseadas em cima do modelo de jogo da equipe.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> No dia de encerramento das
atividades ficaram marcado as interessantíssimas apresentações da rotina e da importância
dos fisioterapeutas, assistentes sociais, médicos, psicólogos nos clubes de
futebol, demonstrando cada vez mais a importância de haver interação entre
todas as áreas. Para finalizar este dia faltava ainda uma das
palestras mais aguardadas pelos presentes, a de Alexandre Galo coordenador das
categorias de base da CBF que tinha como tema “as categorias de base no Brasil”,
simplesmente uma decepção. E por quê? O tema mais importante da atualidade do
futebol brasileiro tratado com irresponsabilidade e demonstrando interesse
somente para seleção brasileira, uma lastima pros ouvidos de quem presente
estava.</span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> </span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Finalizamos destacando que as
atividades teóricas e práticas realizadas durante todo o período de curso traz importantíssimas
reflexões positivas e negativas para todos que atuam na área do futebol, tanto
no profissional, amador, escolinhas e estudantes. Muitos profissionais
esperavam por muito tempo por isso, nosso estado conversa muito pouco sobre
futebol, os interessados tem que viajar para outras regiões para poder
participar de eventos come este. Deixamos
ainda a dica de que nos próximos eventos a organização buscasse profissionais
atuando em outras regiões do país e não apenas os que já trabalharam e os que atuam em Santa Catarina,
o objetivo tem que ser sempre o de integrar, conhecer, trocar... Foi uma iniciativa interessante! </span></span></div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-8892050332026813152014-10-17T10:55:00.002-03:002014-10-17T10:55:40.660-03:00Ricardo Teixeira Perde Mais Uma<article class="post news" id="post-63539" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 10px; margin: 0px; padding: 20px 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 12px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit;">Por Juca Kfouri</span></article><article class="post news" id="post-63534" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 10px; margin: 0px; padding: 20px 0px; vertical-align: baseline;"><div class="texto" style="border: 0px; clear: both; font-family: Arial; font-size: 14px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 20 de agosto de 2009, cinco anos atrás, portanto, publiquei a coluna abaixo, na “Folha de S.Paulo”:</strong></em><br /><strong style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A fala do trono</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Certo de que nada mais o atinge depois de sobreviver a tantos escândalos, o presidente da CBF se abre</em></div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
REI RICARDO I , e Único, chegou quase uma hora atrasado para falar aos seus súditos na segunda-feira passada.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Aquele que pagava a conta, o empresário Abílio Diniz, estava compreensivelmente contrariado e irritado. Mas fazer o quê?</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O rei sempre tem justificativas para tudo, seja para se recusar a responder sobre a condenação que custou seus direitos políticos por três anos, seja para dizer que não foi bem entendido quando disse que não entraria dinheiro público nos estádios para a Copa-2014.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Franco, revelou que, ao escolher Dunga, estava convencido de que a seleção não precisava de um grande técnico, mas de um comandante, algo que o treinador certamente preferia não ter que ouvir, ainda mais agora, quando já convencido de que é um grande, extraordinário treinador.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
E, dissimulado, o rei quis minimizar a responsabilidade da farra em Weggis no fracasso da seleção na última Copa do Mundo, ao ponderar que, depois da esbórnia na Suíça, houve tempo suficiente de treinamentos na Alemanha, esquecido de que foi na temporada no cantão que se estabeleceram os usos e costumes para a Copa de 2006, a ponto de a bagunça continuar até durante o seu desenrolar. E por falta de comando, não só do técnico que, então, revelou-se um banana mas também do principal comandante, ele mesmo, imperialmente desmoralizado pelo descompromisso dos jogadores.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Chega a ser engraçado como o número 1 de nosso futebol se exime de responsabilidades e ainda acha de criticar os clubes que, diga-se, merecem mesmo as críticas, principalmente pela subserviência que demonstram ao permitir que o que deveria ser meio tenha virado um fim em si mesmo, a CBF.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Rei Ricardo I, o Rico Terra, para os íntimos, imagina que a Casa Bandida do Futebol seja um paraíso e critica até seu cardiologista, tão leal que lhe deu um atestado médico para que não fosse depor na CPI do Futebol, o presidente do Fluminense, clube que mais troca técnicos no país, 17 vezes em menos de sete anos. Mas o rei mostrou uma nova face, associando-se a um grupo que vem crescendo no mundo do futebol, o dos que sofrem de complexo de perseguição.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Rico Terra se queixou de que existem os que fazem de bater nele o seu esporte predileto, como se fosse um são Sebastião, alvejado por flechas assassinas.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ora, é muito simples deixar de ser alvo. Bastará ir curtir o que amealhou nestes últimos 20 anos e deixar o futebol em paz, como fez um ex- -presidente da Federação Paulista de Futebol, nunca mais citado na imprensa séria de São Paulo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Só que semelhante despedida nem passa por sua coroada cabeça, agora que é o todo-poderoso comandante da Copa do Mundo no Brasil, passaporte para o sonho final, a presidência da Fifa, lá na Suíça, em Zurique, pertinho de Weggis, para continuar a festa que alguns poucos jornalistas denunciavam como absurda, ele negava assim como seus bajuladores e agora, depois de ele mesmo ter diabolizado, começa a querer rever, tamanha a certeza de sua impunidade. A ponto de sair falando por aí, a torto e a direito. Direito?</div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ricardo Teixeira não gostou de ser chamado de Ricardo I, nem de dissimulado nem da referência à Casa Bandida do Futebol e me acionou na Justiça.</strong></em></div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em primeira instância, a sentença me absolveu nestes termos: “Em seu texto, o réu, jornalista, descreve a sua opinião sobre alguns fatos, não havendo dúvida de que certa dose de acidez e ironia faz parte da crítica esportiva. Com efeito, o demandado não extrapolou os limites da liberdade de imprensa e, no exercício regular de sua profissão, divulgou fatos e emitiu juízo de valor sobre a conduta dos autores. Dessa forma, não restou configurado, no caso dos autos, excesso da liberdade de informação e tampouco ofensa à honra objetiva da entidade primeira autora bem como à honra objetiva e/ou subjetiva do segundo autor”.</strong></em></div>
<div style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Teixeira recorreu e o Tribunal de Justiça do Rio acaba de ratificar como improcedente a ação movida pelo ex-cartola — que acabou tendo de ir embora do país e, agora, ao vislumbrar que os seus têm chances de voltar ao poder em Brasília, procura reatar laços, como publicado na nota imediatamente anterior a esta.</strong></em></div>
</div>
</article>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-39084843515512818852014-10-15T19:25:00.001-03:002014-10-15T19:25:48.745-03:00O Ministério do Esporte no Próximo Governo<header style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h1 class="pg-color10" style="border: 0px; font-size: 27px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: normal; line-height: inherit; margin: 4px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 12px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit;">Por José Cruz</span></h1>
<div class="info-header" style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="pg-color10" style="border: 0px; clear: both; float: left; font-family: Arial; font-size: 12px; font-weight: bold; margin-bottom: 8px; margin-right: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="data" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-width: 0px 1px 0px 0px; color: #666666; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 6px 0px 0px; padding: 0px 7px 0px 0px; vertical-align: baseline;">22/09/2014</span></div>
</div>
</header><div id="texto" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A campanha eleitoral trouxe ao debate a<span style="border: 0px; color: blue; font-family: Arial; font-style: normal; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> <a href="http://josecruz.blogosfera.uol.com.br/2014/09/para-que-serve-o-ministerio-do-esporte/" style="color: #333333;"><span style="border: 0px; color: blue; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">importância do <span style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ministério do Esporte</span> </span></span></a></span>no próximo governo. A um ano e meio dos Jogos Rio 2016, especialistas discutem sobre o assunto, como Alexandre Machado da Rosa, mestre em Educação Física pela Unicamp, membro do observatório de políticas públicas de esporte e lazer e pesquisador do futebol. Jornalista, Alexandre também é o autor e organizador do livro “Esporte e Sociedade, ações socioculturais para a cidadania”.</em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Este artigo foi publicado, originalmente, pelo <span style="border: 0px; color: blue; font-family: Arial; font-style: normal; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://cev.org.br/" style="color: #333333;"><span style="border: 0px; color: blue; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">CEV </span></a></span>– Centro Esportivo Virtual</em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ministério do Esporte, para quê, afinal?</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por <em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Alexandre Machado da Rosa</em></strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em meio ao debate eleitoral, a candidata à presidência, Marina Silva acenou com a possibilidade de, se for eleita, extinguir o Ministério do Esporte. Rapidamente, o atual ministro do esporte, Aldo Rebelo, fez duras críticas a esta possibilidade, chamando a atenção para os Jogos Rio 2016 e as necessidades de cuidar dos preparativos do maior evento esportivo do Planeta.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas, afinal, para quê serve o Ministério do Esporte? Aonde se localiza o esporte no Brasil? Na Educação? Na cultura? Na economia? Enfim…</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Ministério do Esporte foi criado em 2003 para elevar o esporte à condição de direito social, assim como estabelece a Constituição. Nesse caminho, foram realizadas duas Conferências do Esporte significativas, ao mesmo tempo em que foram descartadas a seguir com a realização da terceira conferência, que praticamente capitulou diante do sistema esportivo atual.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Vale ressaltar que o Estado brasileiro delegou à iniciativa privada a gestão do esporte desde o início do século 20, se consolidando com o <span style="border: 0px; color: blue; font-family: Arial; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-3199-14-abril-1941-413238-publicacaooriginal-1-pe.html" style="color: #333333;"><span style="border: 0px; color: blue; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Decreto lei 3199/1941</span></a></span>, expedido durante a ditadura do estado novo, na Era Vargas. Ou seja, a gestão do esporte no Brasil se caracteriza pelo seu caráter liberal.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Apesar de, ao longo de um século, existir a figura do Conselho Nacional do Esporte, a gestão efetiva do planejamento e execução de projetos esportivos têm sido feita pelas entidades que compõem o <em style="border: 0px; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">sistema esportivo brasileiro</em> ou seja, o COB – Comitê Olímpico Brasileiro, as Confederações e as federações nos estados. Como gostam de sinalizar os advogados: o campo esportivo brasileiro é de interesse público, mas de direito privado.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Vale ressaltar que o financiamento do esporte no Brasil é feito essencialmente com recursos públicos. Sejam eles oriundos do orçamento do Estado ou de instituições públicas, como Correios, Caixa, Banco do Brasil, Eletrobrás, Petrobras entre outras. Então, diante deste cenário, que papel pode exercer um Ministério exclusivo para o esporte?</div>
<div>
<br /></div>
</div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-12710081589595943352014-10-08T13:10:00.005-03:002014-10-08T13:10:59.521-03:00RELATO DE UMA AULA DE FUTSAL<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">Atualmente trabalho no educandário
Imaculada Conceição (EIC) tradicional escola de Florianópolis onde ministro
juntamente com outro professor aulas de futsal como disciplina extracurricular
nas terças e quintas de noite e nos sábados no turno matutino.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">No ultimo sábado do mês de setembro
estava programada a participação da escola nos jogos das escolas católicas, realizado
no colégio catarinense. Neste dia eu ficaria responsável pela equipe que
disputaria o futebol de campo. Infelizmente ou felizmente neste dia choveu e a
competição foi realizada com esportes que seriam disputados dentro dos
ginásios. Por esse motivo fui designado a me dirigir ao EIC para ministrar a
aula de futsal para as crianças do nível II (6 a 8 anos).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">As aulas no sábado iniciam-se a partir
das 08:30 da manha, cheguei mais cedo para arrumar o material no qual achava
que iria utilizar. O primeiro aluno chega e já pede uma bola para ir brincando,
aos poucos os demais alunos foram chegando. Sem ter preparado uma aula
especifica para este dia e prestes a dar o horário de inicio da aula, comecei a
reparar a organização e a autonomia dos alunos em relação ao jogo em que
estavam jogando, assim comecei a identificar quais as regras eles estavam
utilizando. Junto com eles estava jogando um menino do nível III, aluno em que
seu horário de aula era após o do nível
II, possuía mais força física e qualidade no jogar. As regras do jogo era as
seguintes: a bola não saia pelas laterais nem pela linha de fundo da quadra e
eram todos os alunos do nível II contra o único do nível III e mais um goleiro.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">A partir desta visualização lembrei-me
do texto que li para apresentar na disciplina de metodologia – ensino –
educação física no curso de licenciatura em educação física. O texto com
abordagem critico-emancipatória relatava a experiência de um professor de
educação física em duas escolas publicas de Florianópolis de um jogo denominado
“futebol de seis Quadrados”, jogo em que os alunos ajudaram a construir e que
objetivava o ensino aprendizagem da modalidade de futebol aos alunos de forma
que todos pudessem aprender a jogar futebol a partir de uma adaptação do jogo
convencional. Diante de essa lembrança rápida decidir como objetivo realizar e
construir jogos com os alunos que auxiliassem o ensino da modalidade futsal e a
participação igualitária de todos, já que quando o jogo convencional é
utilizado uns sempre participam mais que os outros. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Para iniciar a aula eu nem comecei,
simplesmente deixei os alunos continuarem jogando o jogo em que estavam jogando
como atividade de aquecimento, pois não fazia sentido parar o que eles estavam
fazendo para propor uma atividade lúdica para fazer o que eles construíram
sozinhos suprindo assim o que uma atividade de aquecimento deveria suprir.
Minha intervenção começou por volta das 08:50, isso porque muitos pais começaram
a olhar para o relógio e certamente indagando-se de que horas a aula teria
inicio sem saber que a aula já havia começado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Em seguida chamo os 12 alunos que
apareceram neste sábado meio chuvoso para a aula começasse (no ponto de vista
deles), com a intervenção do professor. Propus a primeira atividade, um jogo no
qual foi dividido duas equipes com seis alunos em cada, utilizamos dois cones,
uma corda de 5 metros e uma bola como materiais. As regras eram a seguintes:
cada equipe possuía 3 defensores e 3 atacantes e cada trio se posicionava em um
lado da quadra, os alunos foram instruído de que não podia um ir para o lado do
outro. A corda ficou posicionada no meio da quadra suspensa pelos dois cones e
o objetivo era os defensores passar a bola para os atacantes por baixo da
corda, quando a bola passasse por cima da corda ou pelo lado de fora dos cones
era dada falta para a equipe adversária. Esse jogo não possuía goleiro,
portanto definimos a regra de que o gol só era contabilizado se fosse feito
dentro da área, assim possibilitando a troca de passes e evitando os
tradicionais chutões, que é normal para crianças desta idade em processo de
aprendizagem. Além de esse jogo incentivar a troca de passes ele possibilitou o
respeito pela organização de suas posições, já que no jogo jogado
tradicionalmente, nesta idade a tendência dos alunos é todos irem à cima da
bola ao mesmo tempo. O jogo foi jogado durante dois tempos de oito minutos
quando em cada tempo os alunos revessaram as suas posições, um tempo ataque
outro defesa. Após liberei os alunos para tomarem água. Quando voltaram fomos
conversar sobre qual seria o próximo jogo e veio a surpresa! Pediram para jogar
mais um pouco o jogo no qual havíamos acabado de jogar. Jogamos mais dois tempos de 5 minutos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi387kc5mIRQLS1-SXEluH_eGXHELLKVH2ErXtxxqQvgpkYXByfzIW5GF12VEqrkcAypWwNqV-d8rIgd4u8a2hcvgbvG4fIDaY6cdVkA2_LAgyzL3yLTDWplwpX59lzgv0hwhqah2EcUbg/s1600/JOOGO+1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi387kc5mIRQLS1-SXEluH_eGXHELLKVH2ErXtxxqQvgpkYXByfzIW5GF12VEqrkcAypWwNqV-d8rIgd4u8a2hcvgbvG4fIDaY6cdVkA2_LAgyzL3yLTDWplwpX59lzgv0hwhqah2EcUbg/s1600/JOOGO+1.png" height="351" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Dando progressão a aula, partimos pra segunda
atividade, sugerir que eles pensassem um jogo que eles jogam em casa, na rua,
com qualquer pessoa pra que pudéssemos adaptar para nossa aula. Ligeiramente a
grande maioria sugeriu o golzinho fechado, uns porque jogam em casa com os pais
e os irmãos outros porque jogam nos condomínios e outros ambientes com seus
colegas. Partimos para compor as principais regras que foram de que o gol só
era valido quando feito por trás, essa sugerida por mim e outra de que a linha
de fundo fosse linha de lateral, além da zona de proteção do gol que era dois
passos de dentro para fora do gol que impossibilitava a permanência dentro do
gol, quando o gol era interceptado dentro da zona de proteção era marcado
pênalti. Cada gol fechado tinha a
largura de um metro e foi feito por dois cones cada lado posicionados em cima
da linha de fundo da quadra de vôlei, assim o campo de jogo utilizado foi
dentro da quadra inteira. No meu ponto de vista esse jogo mostrou que os alunos
já possuem uma inteligência tática organizando-se em setores fundamentais para
defender e atacar. As equipes formadas por seis alunos se organizou dentro de
quadra da seguinte forma: um ficava para defender a parte de trás do gol (zona
de proteção), um na parte da frente do gol para evitar que a bola passasse para
a parte de traz do gol, três </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">eram responsáveis em pegar a bola da defesa e
levar a bola ao atacante e o atacante ficava já posicionado atrás do gol
adversário.eram responsáveis em pegar a bola da defesa e levar a bola ao
atacante e o atacante ficava já posicionado atrás do gol adversário.</span></blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisgRh97b0u379AlsDVf_8jsTS8-D2vxOPgsdhlaHH5_6Nt4SFqSE40v__gRfX-hv2QQC1hXI-dv2lZu9keiMKLDUk3BuxvTme_kUwmro-lLa_WpEtR7XFxvm0k5Nd5tPYbyUWeC5h7PnY/s1600/JOGO+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisgRh97b0u379AlsDVf_8jsTS8-D2vxOPgsdhlaHH5_6Nt4SFqSE40v__gRfX-hv2QQC1hXI-dv2lZu9keiMKLDUk3BuxvTme_kUwmro-lLa_WpEtR7XFxvm0k5Nd5tPYbyUWeC5h7PnY/s1600/JOGO+2.png" height="331" width="400" /></a></div>
</span></blockquote>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Para finalizar a aula deste dia como
havia ainda cerca de 15 minutos sugeri outro jogo que buscaria mais similaridade ao
futsal convencional, porém neste dia estávamos com problemas de goleiros, por
isso os jogos anteriores foram realizados sem a presença deles. Quando
perguntei quem se disponibilizava a serem os goleiros ninguém se manifestou com
exceção de um que me questionou, “porque todos não podemos ser goleiro ao mesmo
tempo?”, a idéia genial colou e o último jogo foi realizado da seguinte forma:
dois times de seis jogadores para cada lado onde os jogadores não poderiam
fazer gol de dentro da área e quando alguém chutava para o gol qualquer jogador
de um mesmo time poderia defender com a mão dentro da área. O mais interessante
foi ver a percepção de perigo de gol que a equipe que não tinha a posse de bola
possuía, os alunos automaticamente se posicionavam em frente ao gol para evitar
o chute e quem estivesse mais próximo da área se posicionava como goleiro. Uma
atividade que contribui para organização coletiva dos alunos e que incentiva e
oportuniza uma vivencia da participação de todos como goleiro de uma forma
prazerosa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Uma aula mesmo sendo em escolinha de uma
determinada modalidade esportiva no meu ver torna-se muito mais interessante ao
aluno quando ele participa do processo de construção, muitos alunos participam
de escolinhas pelo fato de ser um ambiente que ele pode se socializar e fazer
novos amigos e não necessariamente pela modalidade praticada propriamente dita.
As possibilidades de um jogo onde a coletividade seja o foco no processo de
ensino aprendizagem faz com que cada criança seja importante para o jogo, de
modo que ela brinque com o jogar e realize os objetivos do jogo brincando sem
determinadas exigências que às vezes a reprime e obstrui a aprendizagem e o
prazer da prática. Na descrição das atividades realizadas nesta aula nenhuma vez eu mencionei sobre os resultados de cada jogo, pois o resultado
tornou-se apenas uma herança do jogo convencional que mesmo os alunos
preocupados com ele, o resultado se tornou menos importante do que o necessário. A
dinâmica a troca de passes e a organização dos alunos foram os fatores que mais
ficou evidente durante os jogos. Para provar o que digo terei que por os
resultados dos três jogos: jogo um 2x1, jogo dois 1x0 e jogo três 1x0. Se
compararmos que quando esses mesmos alunos jogam um jogo de futsal com as
regras que nele estipula os resultados são elásticos conclui-se que o gol se
torna o mais importante no jogo e passa ser o único objetivo do jogo, a
organização das posições, o domínio, o passe e outros fundamentos passam a ser
esquecidos acontecendo os eventuais chutes para qualquer lado, em qualquer
distância, o aglomero em cima da bola, etc. os objetivos de fundamentos
acontecem somente quando os professores ficam solicitando o que cada deve fazer
e como fazer, onde de certo modo intimida o prazer e a criatividade ao brincar
com a bola, reproduzindo movimentos específicos. A abordagem
critico-emancipatória (compreendendo que essa abordagem apresenta uma
complexidade maior do que foi dito até aqui) utilizada neste ambiente de
aprendizagem apresentou-me evidencias visuais e perceptivas do prazer em
participar, interagir e respeitar as normas estipuladas, mostrando-se como um
método interessante para trabalhar o ensino de modalidades esportivas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right; text-indent: 35.45pt;">
Ronaldo Matias;</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right; text-indent: 35.45pt;">
Graduando licenciatura em educação física na UFSC</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right; text-indent: 35.45pt;">
e integrante do GECUPON-Futebol.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></blockquote>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span></div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-14361899982772893112014-09-24T10:04:00.000-03:002014-09-24T10:05:10.866-03:00BOM SENSO F.C. - CALENDÁRIO: PREPARAÇÃOUm excelente vídeo produzido pelo Bom Senso FC que enfatiza a questão de mudanças no calendário do futebol brasileiro, o qual é um tema decorrente nos diferentes veículos midiáticos.<br />
<br />
Uma frase emblemática do tema está presente ao fim do vídeo com o ex-jogador de futebol Rivellino: "condições melhores para apresentar um futebol melhor".<br />
<br />
Vale a pena conferir!<br />
<br />
Abaixo do vídeo fica como sugestão uma leitura complementar de um artigo produzido pelo Bom Senso FC em relação ao calendário do futebol brasileiro também.<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="320" src="//www.youtube.com/embed/jnuoEE1c9rk" width="480"></iframe><br />
<br />
<a href="https://medium.com/@BomSensoFC/marin-e-del-nero-7-x-1-futebol-brasileiro-6af324bc1e43" rel="nofollow" target="_blank">Marin e Del Nero 7 x 1 Futebol Brasileiro</a>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-43260770879715624212014-09-08T08:28:00.001-03:002014-09-24T10:08:41.979-03:00III Congresso Internacional de FutebolEntre os dias 3 e 5 de Setembro, os membros do GECUPOM participaram do III Congresso Internacional de Futebol que ocorreu em Porto Alegre.<br />
<br />
O Congresso trouxe várias temáticas atuais, e super importantes, para o nosso mundo futebolístico. Foi de um aprendizado enorme para nós acadêmicos participar deste evento.<br />
<br />
Alguns palestrantes foram:<br />
- Bruno Pivetti (auxiliar técnico Audax/Guaratinguetá)<br />
- Márcio Faria Corrêa (preparador físico)<br />
- Rodrigo Azevedo Leitão (categorias de base Corinthians)<br />
- Sérgio Xavier Filho (jornalista revista Placar)<br />
<br />
Só por estes quatro palestrantes citados podemos observar a importância deste curso na formação acadêmica.<br />
Em breve postaremos conteúdos relacionados ao evento e também fotos do mesmo.´<br />
<br />
Para mais informações sobre o que é o Congresso Internacional de Futebol, basta clicar no link:<br />
<a href="http://www.congressoif.com.br/sobre.asp" rel="nofollow" target="_blank">III Congresso Internacional de Futebol</a>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-49654712382413559462014-08-25T20:13:00.001-03:002014-08-25T20:14:04.342-03:00OS Parabéns do GECUPOM!!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
O GECUPOM FUTEBOL parabeniza o Lucas Klein por mais essa conquista acadêmica e profissional. Agora mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina Lucas apresentou sua dissertação hoje pela manha na UFSC abordando o tema " Profissionalização e escolarização de jovens atletas de futsal em Santa Catarina". Sucesso na Caminhada é o que deseja o GECUPOM!!! </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLw_ogmL-PAYt3kzFB7Fx5Sut8XAX-xd7TpswE7WgYMRCN9dQem9CL3kCNJ7ap4WX0Qq0K5HhMPKvcOyK-4ISxmDqMCuBVAw-jQR3tlf1vwOJfgB2vhEnm0m3viffVx1WDgQ2KwpUpJTQ/s1600/10599533_751087214969068_5687423077566677108_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLw_ogmL-PAYt3kzFB7Fx5Sut8XAX-xd7TpswE7WgYMRCN9dQem9CL3kCNJ7ap4WX0Qq0K5HhMPKvcOyK-4ISxmDqMCuBVAw-jQR3tlf1vwOJfgB2vhEnm0m3viffVx1WDgQ2KwpUpJTQ/s1600/10599533_751087214969068_5687423077566677108_n.jpg" height="320" width="192" /></a></div>
<br />Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-33300212237963090292014-08-19T09:42:00.000-03:002014-08-19T09:42:56.477-03:00E a Copa ainda rende...<header style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h1 style="border: 0px; color: black; font-family: Arial; font-size: 27px; font-weight: normal; margin: 10px 0px !important; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://blogdojuca.uol.com.br/2014/08/alem-do-futebol-copa-cidade-e-sociedade/" style="color: black; text-decoration: none;">Além do futebol: Copa, cidade e sociedade</a><div class="comentarios-teaser" style="border: 0px; display: inline; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="comentarios teaser" style="border: 0px; color: #333333; display: inline-block; font-family: arial; font-size: 13px; margin: 0px 0px 0px 8px; padding: 0px; vertical-align: 0px !important;"><br /></span></div>
</h1>
<div class="info-header" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="pg-color10" style="border: 0px; clear: both; color: rgb(0, 0, 0) !important; float: left; font-family: Arial; font-size: 12px; font-weight: bold; margin-right: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Juca Kfouri</div>
<time class="pg-color5" datetime="2014-08-16BRT10:00" pubdate="" style="border: 0px; color: black; font-family: Arial; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="data" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-width: 0px 1px 0px 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 6px 0px 0px; padding: 0px 7px 0px 0px; vertical-align: baseline;">16/08/2014</span> 10:00</time></div>
</header><div class="texto" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://imguol.com/blogdojuca/1/files/2014/08/IMG_2150.jpg" style="color: black;"><img alt="IMG_2150.JPG" class="alignnone size-full" src="http://imguol.com/blogdojuca/1/files/2014/08/IMG_2150.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 600px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></a></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">POR EDUARDO BRASILEIRO DE CARVALHO*</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Puxando o fio da história, teceremos a resistência à Copa do Mundo, especificamente da Zona Leste, uma região com a maior população de São Paulo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Farei um resgate de alguns marcos que são importantes.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Zona Leste é um território fecundo de lutas e resistências históricas, traduzidas em múltiplas e diversas experiências de alternativas de produção, de resistência em busca de políticas públicas, de articulação e organização popular, de autonomia, de afirmação das identidades e da diversidade cultural dos vários povos vindos de todo o Brasil.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na década de 80 foi o local de onde surgem as lutas pró-SUS e os conselhos de saúde e, também, os grandes movimentos de moradia puxados por pessoas como Padre Ticão. Espaço de lutas e também de esquecimento de investimentos até a chegada do novo milênio.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O ex-presidente Lula, em 30 de outubro de 2007, em discurso na cerimônia de anúncio do Brasil como sede da Copa afirmou: “Estamos aqui assumindo uma responsabilidade enquanto nação, enquanto Estado brasileiro para provar ao mundo que nós temos uma economia crescente, estável, que nós somos um dos países que estão com a sua estabilidade conquistada. Somos um país que tem muitos problemas, sim, mas somos um país com homens determinados a resolver esses problemas”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Brasil, como a África e futuramente Rússia e Catar representam recentes “democracias” com fragilidades ainda em suas constituições, espaços em que uma organização como a FIFA pode conseguir brechas para lucrar muito mais.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Não é à toa que as suas opções têm sido países periféricos, em desenvolvimento galopante.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Não creia nunca que é descentralização, ao contrário.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A aposta foi feita. No Brasil inteiro, multidões comemoraram. Conseguimos!</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em minha alma gritava a frase do grande jogador de futebol, e por sorte, corintiano, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Oliveira: “Basta o amor pelo esporte para hipnotizar desavisados”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Afinal, a FIFA se vale do fato de controlar o maior produto cultural do mundo, o futebol.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A lista de exigências legais que ao Brasil foi feita é interminável. Trouxe para cá a formalização de um modelo de crescimento: Megaeventos.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Lógica de capitais transversais e de nenhum investimento substancial. A FIFA conseguiu, na poesia de Chico Buarque, “subtrair nossa nação em tenebrosas transações”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Não podemos ser injustos com a FIFA, mesmo sendo ela a dona de um cinismo delirante ao afirmar que nos deixaria um grande legado urbano.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Recentemente, vendo o SPTV, vi o que a população consumiu como legado. Um rapaz entrevistado disse que a ponte que liga o metrô Itaquera ao estádio, e o túnel que transpassa por baixo todo este polo evitando trânsito, é o grande legado.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Desde a definição de que Itaquera receberia uma arena houve uma grande empolgação nas associações de comerciantes e moradores.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A lógica se centrou em dois pontos: crescimento de trabalho e organização da habitação local. Surgiu até um seminário no auditório da Santa Marcelina, com o ministro do Esporte, o Secretário do Trabalho e o presidente do Corinthians, André Sanchez, hoje, por mera coincidência, candidato a deputado federal pelo PT.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O auditório transbordava. Na época, Padre Paulo Bezerra, pároco de Itaquera, cedeu sua cadeira ao líder do movimento de camelôs, e este narrou ao subpreprefeito e autoridades que todos haviam sido retirados de Itaquera pela força truculenta da polícia e que não tinham lugar para trabalhar.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Apesar de denúncias, muitos preferiram crer nos entusiastas.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Sete anos após o anúncio inflamado de Lula, em Zurique, este modelo e escolha mostravam esgotamento: centenas de milhares de pessoas começaram a mostrar insatisfação com a atual situação do país no explodir das “Jornadas de Junho ” e, posteriormente, na fundação, em 10 de dezembro de 2013, do “Dia Internacional dos Direitos Humanos”, do coletivo “Se não tiver direitos, não vai ter Copa”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Eu estava lá, empolgado, motivado, com meu irmão e companheiros que juntos tomaram a frente de muitas lutas pelo questionamento “Copa pra quem?”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Trocando em vocabulário acadêmico. O Brasil viveu o embate entre duas tendências neste país continental. Em termos sociológicos, a luta se daria entre uma corrente tecnocrática e outra humanista. Em termos políticos, o embate se daria na oposição entre eficácia e utopia. Em termos econômicos, a luta seria travada entre o processo da racionalidade mercantil e benesses comunitárias.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Problematizando de lá para cá, acompanhamos o processo de luta pela não reintegração de posse e remoção da comunidade Vila da Paz, ao lado do metrô Itaquera.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Essa organização deu surgimento ao PLANO POPULAR ALTERNATIVO PARA A COMUNIDADE DA PAZ. Produzido por militantes da região denunciando a falta de direitos humanos que assola a vida da comunidade e o projeto de moradia.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Vimos efervescer a luta pela UNIFESP Zona Leste. Movimentos sociais se aglutinavam na luta para trazer essa universidade. (Um parêntese: o terreno já foi comprado e nada da faculdade, sete anos depois). A arena em dois anos foi totalmente erguida.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
E por falar na arena, a sua construção passou por cima de licenças ambientais rapidamente liberadas, e nos fazendo questionar a sua construção numa área como a nossa, qual seria a influência nas questões de minerações que possuímos. Água, energia, e outros minérios. Um invasivo ataque à questão socioambiental.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O relatório da Fundação Heinrich Boll Stiftung, no documento “COPA PARA QUEM E PARA QUÊ’?”, revela que na Copa do Mundo da Alemanha mostrou um poderio militar que não se via desde a época do nazismo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Nós, de muitas cidades do Brasil, e cidades para ricos ou para pobres são diferentes, padecemos com o legado militar nas periferias trazida pela ditadura.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Oficialmente a tortura não acabou em 1989 com a redemocratização, pois seus alvos são muito bem definidos. Tem cor, idade e endereço.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
São quase sempre jovens e negros. E são sempre pobres e moradores de periferias. A Polícia Militar, que transversalmente cria leis paralelas, fortalece cidades de exceção. Frei Tito, dominicano, torturado pela ditadura militar, em 1974, antes de se suicidar afirmou que “o Brasil não é só o país do Pelé e futebol, é também o país da tortura”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Uma imagem me chocou muito: indo trabalhar, num dos dias que antecederam a abertura da Copa, passavam tanques, caminhões e dezenas de jovens, soldados armados, emparelhados com os carros no trânsito.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Porque a Lei Geral da Copa foi uma das cartas brancas dadas pelo Estado brasileiro para a criminalização dos movimentos sociais.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Vivemos hoje num cenário alarmante de presos em manifestações, com fraudes forjadas contra eles.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Recentemente, a cinco meses da Copa, foi daqui que eclodiu o primeiro ‘rolezinho’ oficial, em plena época de Natal, fenômeno que tomou o país num debate sobre consumo e segregação racial/social.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
É assustador pensar que num estádio como o de Salvador, a Fonte Nova, conseguiu-se embranquecer a maior cidade brasileira de habitantes negros.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
As ruas onde os jovens se reúnem para cantar, dançar e jogar conversa fora, hoje são espaços hostis pela presença do tráfico e da polícia. Os jovens pensaram: “Usemos os shoppings, então”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Apesar das manifestações que se seguiram não conseguirem atingir números elevados na Zona Leste, dois atos na região mobilizaram muitas pessoas de toda a cidade, puxados pelo coletivo “Se não tiver direitos não vai ter Copa”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em diversas manifestações era pedido um “padrão Fifa”, reivindicação infeliz, pois a lógica da Fifa é a lógica da privatização, da segregação racial e social e do higienismo hostil. Digo hostil porque o povo de rua foi o primeiro eliminado da Copa, com um higienismo gentil pouco divulgado, segundo o Padre Júlio Lancelotti.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Com a construção da Arena Corinthians o que se vê na região é uma supervalorização de aluguéis e casas. Para pessoas que compraram a preço de cascalho na década de 80 foi uma alegria, mas, para os moradores que ainda eram locadores de casas, ocasionou infeliz mudança da região para locais ainda mais extremos.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Víamos com a saída de comunidades e o aumento dos aluguéis, uma limpeza na região para que só ficassem os que sobreviveram a lógica do capital de ganhar mais.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O déficit habitacional em São Paulo, conforme dado de 2012, era de 700.259 pessoas, uma calamidade pública velada.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Lembro-me, em janeiro deste ano, reunido em Itaquera com a juventude, da chegada de um rapaz do MTST querendo falar sobre espaços da região que poderíamos indicar para uma ocupação. Uma liderança nossa, do Fórum de Saúde, apresentou o terreno em frente ao SESC Itaquera.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Três meses depois surgiria a OCUPAÇÃO COPA DO POVO, uma das vitórias mais rápidas em relação a habitação popular da região, que possui ocupações que estão há mais de 20 anos buscando parceria para construção popular com o governo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A ocupação garantiu três mil moradias! Do alto dela é possível ver a Arena Corinthians, três quilômetros adiante.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Todo o processo da ocupação “Copa do povo” é uma vitória que revela o poder popular em contraposição à lógica dos governantes.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para controlar os ânimos, o município lançou um instrumento de participação, como o Conselho Participativo Municipal, iniciativa altamente propagandeada no ano anterior, mas, após oito meses depois, morta na praia. Assistimos à ineficácia e imobilismo de conselhos que não intervém diretamente nas decisões dos bairros.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para não dizer que não falei de futebol, não existe legado esportivo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Há anos movimentos puxados pela Zona Leste reivindicam um centro esportivo em cada distrito da região, com pactos assinados nas eleições, mas nada foi feito.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Quem os fez com excelência foi a Alemanha há mais de 10 anos. A Alemanha massificou todas as modalidades esportivas. O Brasil precisa massificar todas as modalidades esportivas.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Nosso legado é a violência de não ter espaços esportivos, culturais e de lazer suficientes para a quantidade de nossa população.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em relação aos centros saúde e educação, os melhores ainda são as instituições privadas — e o medo é disseminado pelas nossas instituições, tornando a rua um local rápido para se passar e não parar.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para ser justo, essas reflexões não são obrigação de um evento de futebol.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Quando me perguntam se a Copa do Mundo não surtiu efeito, ao menos, em mobilizações que trouxeram mudanças, eu afirmo categoricamente: “Preferiríamos que não”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Perdemos muitas pessoas inocentemente em obras e temos hoje um estado de criminalização das lutas muito grande.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O resultado social das manifestações era previsível. As manifestações são um símbolo de maioridade democrática. Aliás, os movimentos das ruas não possuem respostas claras. Eles são apenas um sinal, é como limpar a mesa e afirmar categoricamente “é hora de começar a pensar”.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Todos os questionamentos vieram no bojo de uma realidade crua e difícil de aceitar, pois vivemos numa democracia de baixa intensidade.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os investimentos na região de itaquera nos pareciam uma espécie de capital para um crescimento acelerado que não é o nosso.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Somos tratados e considerados como o custeio do bairro. Não somos tratados como o esteio. Se existe um bairro é porque existem pessoas e elas devem ser consultadas para livremente decidirem.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Zona Leste precisa romper o olhar da tradição que diz que nós crescemos. A tradição de opressão é lógica férrea de exclusão e marginalização de muitos.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por outro lado, vale dizer que a Copa das arenas passa e, em nosso caso, passou bem longe do 7X1.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas a Copa do povo, ampla e hegemônica, é a permanente busca pela sua taça, numa região de democracia racionada, como a água.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Além do gingado no futebol, temos uma teimosa esperança de o povo apoderar-se tanto dos campos dos direitos sociais quanto o da busca pela justiça social.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O legado da Copa real é que a luta muda a vida.</div>
</div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-2143078187605478382014-08-15T18:16:00.001-03:002014-08-19T09:42:56.474-03:00A nova jogada da CBF<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Você há de se lembrar de que quando o então empresário de jogadores Gilmar Rinaldi foi apresentado como diretor de seleções da CBF anunciou-se, também, que nas próximas convocações do time principal haveria a mistura com jovens que poderiam disputar a Olimpíadas.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
A ideia foi, no entanto, repentinamente esquecida quando se anunciou um calendário paralelo com jogos da Seleção principal e de novos.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
O motivo é óbvio.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Em vez de convocar 22 jogadores, convocam-se 44 e dobra-se o número de ” jogadores de seleção brasileira”.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Ou seja, multiplica-se a vitrine para exploração dos empresários.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
De quebra, a seleção de novos sai jogando pelo país afora para agradar governadores, deputados e senadores num momento em que a CBF está fragilizada no Congresso Nacional.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Rinaldi, frequentador assíduo da Federação Paulista de Futebol antes de ser escolhido, tinha, então, como maior interlocutor, o vice-presidente da FPF, seu futuro presidente e terceiro homem forte da CBF, Reinaldo Carneiro Bastos, atuante protagonista no mercado de jogadores.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
8 a 1 para a Alemanha!</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.292969);"> Por Juca kfouri;</span></div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-75207807034182211622014-07-30T08:56:00.001-03:002014-07-30T08:58:01.600-03:00Entrevista Paulo Capela em Relação a Copa do Mundo<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O link do áudio abaixo é uma entrevista de Paulo Capela, o coordenador e fundador do GECUPOM Futebol, para o Centro de Auditores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul, no programa "Controle em Foco".</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.mixcloud.com/Ceape/21072014-entrevista-com-paulo-capela-sobre-os-legados-e-quem-ganha-com-os-megaeventos-esportivos/" rel="nofollow" target="_blank">Entrevista Paulo Capela</a></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para quem não sabe, Capela, p<span style="background-color: white; line-height: 20px; text-align: justify; text-indent: 20px;">ossui graduação em Educação Física pela UFPEL - Universidade Federal de Pelotas/RS- (1983), graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Católica de Pelotas/RS (1984), especialização em futebol pela UFPEL/RS(1988), especialização em Ciência da Preparação Física, Faculdades Integradas Castelo Branco/RJ (1993), e mestrado em Educação pela UFSC/SC - Universidade Federal de Santa Catarina- (1993). Atualmente é um dos Coordenadores do Núcleo de Pesquisa (CNPQ/UFSC) denominado Vitral Latino-Americano de Educação Física, Esportes e Saúde da UFSC onde coordena a linha de pesquisa GECUPOM/Futebol - Grupo de Estudos em Cultura Popular e de Movimento/Futebol, sendo também presidente do IELA - Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Física, Futebol, MST, Movimentos Sociais, Educação, Estudos Latino-Americanos e Políticas Públicas de Esportes e Lazer.<b> (texto retirado de seu currículo lattes)</b></span></span>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-292747445535212532014-07-29T22:54:00.000-03:002014-08-19T09:42:56.475-03:00A novidade velha que reforça como andamos em círculo <div id="yui_3_16_0_1_1406684770125_709" style="margin-bottom: 1.1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
Sai Enderson Moreira e entra Luiz Felipe Scolari. Sai um treinador promissor e entra um estagnado. Sai o novo e entra o velho no Grêmio. Mais do mesmo.</div>
<div style="margin-bottom: 1.1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
Enderson tinha, até a última rodada da Série A, a melhor defesa do Brasileirão. Tinha nas mãos um Grêmio competitivo, que apesar de algumas oscilações, fatalmente iria brigar por G-4. Na Libertadores, o treinador comandou a equipe com melhor campanha na primeira fase. Foi eliminado no mata-mata para um virtual finalista, o San Lorenzo. Antes, passara mais de dois anos fazendo um excelente trabalho no Goiás.</div>
<div style="margin-bottom: 1.1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
Pois bem. Enderson Moreira não teve força para aguentar a pressão. Acabou deixando o Grêmio após derrota em casa para o Coritiba. Acabava ali um trabalho promissor de um cara que representa bem o novo mercado de treinadores. Em seu lugar entra um técnico com retrospecto recente nada animador. Uma grife que parou no tempo.</div>
<div id="yui_3_16_0_1_1406684770125_694" style="margin-bottom: 1.1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
Felipão é a aposta afetiva do Grêmio para tentar brigar na Série A. Uma escolha sem critério técnico, apenas emocional. Vale o amor, não o trabalho. Pode dar resultado? Claro. Mas é um recado bem ruim para o mercado de treinadores, que segue andando em círculos, sem evoluir. Dirigentes querem escudos. E torcedores querem um nome para gritar. Não importa a que preço.<br />
<br />
Por Bruno Formiga.<br />
<br /></div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-89927987445082294402014-07-29T22:18:00.003-03:002014-08-19T09:42:56.481-03:00Tudo como dantes no quartel de Abrantes<br />
<header style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: block; font: inherit; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 10px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><h1 style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 12px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.292969);">Nesta altura do campeonato, há exatos 19 anos, os seguintes times</span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-composition-fill-color: rgba(175, 192, 227, 0.230469); -webkit-composition-frame-color: rgba(77, 128, 180, 0.230469); -webkit-tap-highlight-color: rgba(26, 26, 26, 0.292969);"> tinham os mesmos técnicos que têm agora:</span></h1>
</header><br />
<div id="texto" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Flamengo</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Grêmio</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
São Paulo</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Atlético Mineiro</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Internacional</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Quer dizer… nada a dizer.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: inherit; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Por Juca Kfouri.</div>
</div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-59851668447821451142014-07-29T15:09:00.001-03:002014-08-19T09:42:56.479-03:00Federações do Norte reproduzem inércia da CBF<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Manaus </strong>- Carente de craques, grandes times e torcedores, o futebol brasileiro já era alvo de questionamentos da imprensa e dos próprios atletas há alguns anos, mas a impressionante eliminação para a Alemanha na Copa do Mundo em casa trouxe à tona, de uma vez por todas, a discussão sobre a necessidade de renovação na gestão de clubes e entidades esportivas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Mais antigos do País, os presidentes das federações de futebol do Norte, porém, não concordam. Com críticas exclusivas ao time de Felipão e até ao movimento Bom Senso FC, eles defendem a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e alegam que os problemas do principal esporte na região se resumem a falta de dinheiro.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Desde 2007 sem nenhum clube na Série A do Campeonato Brasileiro, a Região Norte, hoje, tem apenas dois times na Série C e o restante com vagas diretas na quarta e última divisão nacional, através dos estaduais.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Último campeão de um torneio nacional, o São Raimundo-PA, vencedor da Série D de 2009, hoje está na segunda divisão paraense. Acompanhando toda essa decadência, cada um dos sete Estados do Norte já contava com o mesmo dirigente no futebol há pelo menos 15 anos. Se somados os anos de cada um no cargo, são 182 temporadas de gestão.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Responsável por 40 anos nessa soma, José Gama Xaud, 69, em Roraima, é o presidente de federação estadual mais antigo do Brasil. Para ele, o futebol brasileiro não precisa ser repensado. Apenas a Seleção. “Esse negócio de mudança não existe. O que faltou foi meio-campo na Seleção. O que tem que existir é um técnico que pegue os valores que temos e forme um time forte. Não vejo (os 7 a 1 para a Alemanha) como uma derrota generalizada”, avaliou.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Zeca Xaud, como é mais conhecido em Roraima, diz que o longo período no cargo não é por resistência, mas sim por falta de “candidatos preparados”, na avaliação dele. “Nunca me candidatei. Se aparecesse alguém para assumir, eu passaria (o cargo), mas aparecem pessoas que me parecem não estar interessadas em futebol. Estão interessadas em assumir o cargo”, declarou.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Como justificativa para a inércia do futebol roraimense, Zaud argumenta que a falta de dinheiro não permite avanços e defende a descentralização do futebol brasileiro como solução. “Tem que dividir grandes federações de pequenas federações. Há normas que servem para eles (dirigentes do Sul e Sudeste), mas não para a gente. O pessoal acha que federação não presta, que a CBF não presta, mas não é nada disso. Uns tem condições, outros não”, analisou.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
No futebol rondoniense a situação não é muito diferente de Roraima, mas tem um agravante: desde 2009 disputando somente a Série D, o Estado teve desistentes em quatro das cinco ocasiões em que participou da competição, com clubes alegando falta de verba e estrutura. Mesmo com esse cenário, o presidente da Federação de Futebol do Estado de Rondônia (FFER), Heitor Costa, que está há 25 anos no cargo, considera que o futebol local está em um bom momento.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
“Quando o Brasil perde de sete, as pessoas falam que querem mudança, mas nós estamos na Copa Verde, estamos na Série D. Para mim está tudo tranquilo. O futebol do Norte está se organizando. Passamos dificuldades, mas estamos em grandes competições, então o momento do futebol no Brasil está bem, está tranquilo. Essa derrota... a Espanha apanhou de 5, então isso não abala”, comparou Costa, minimizando a discussão de renovação do futebol com o fracasso da Seleção.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Deputado federal por Tocantins e presidente da Federação Tocantinense de Futebol (FTF) desde 1991, Leomar Quintalha disse que encarou com surpresa a queda da Seleção Brasileira, encheu a CBF de elogios e defendeu renovação apenas no quadro de jogadores, propondo mudanças nas categorias de base. “Acho que a CBF não errou. Foram contratados dois dos melhores técnicos, escolheram os melhores profissionais e deram as melhores condições. A derrota (7 a 1) foi uma surpresa muito grande, que nos deixou lições de que a filosofia tem que ser mais longa, com investimento na base”, disse.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Presidente da Federação de Futebol do Acre (Ffac) há 30 anos, Antonio Aquino diz que o discurso de mudança no futebol brasileiro só existe em “segmentos da imprensa”. “Todo mundo fala, mas ninguém apresenta solução”, disse. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
“Financeiramente só os cubes que conseguem sucesso são os que têm contrato com a TV, então fica difícil os clubes sobreviverem dentro do necessário”, resume. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Escândalos no currículo de dirigentes</strong></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Fundamentais na escolha do líder da CBF, os presidentes das federações estaduais recebem cota de R$ 100 mil mensais da entidade máxima do futebol brasileiro desde outubro do ano passado. O valor, que é destinado para a gestão do futebol nas respectivas regiões, teve um reajuste de 100%. Além desse aumento generoso, os dirigentes também gozam de privilégios, como chefiar a delegação brasileira em amistosos Brasil afora. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
A CBF também se mostra flexível quanto a ausência desses cartolas no cargo. Isso porque boa parte deles ocupam outros cargos em paralelo ao comando do futebol em cada Estado. Na Região Norte, em particular, não faltaram conciliações com cargos políticos ao longo dos últimos 20 anos, pelo menos.<br style="box-sizing: border-box;" />Leomar Quintanilha, por exemplo, é ex-senador e atualmente deputado federal de Tocantins. Heitor Costa, odontólogo, foi deputado estadual em Rondônia. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Roberto Góes, presidente da Federação Amapaense de Futebol, já foi vereador e prefeito de Macapá e também chefiou a delegação da Seleção Brasileira em duas edições da Copa América (2004 e 2007). Dissica Valério, do Amazonas, foi prefeito do município de Eirunepé (a 1.160 quilômetros a sudoeste de Manaus). </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Em meio a esses cargos políticos, a maioria desses dirigentes leva no currículo algum envolvimento com escândalos ou reprovação na prestação de contas do período da gestão. Góes, por exemplo, recebeu um mandado de condução coercitiva na operação ‘Mãos Limpas’ da Polícia Federal em 2010, resultado de investigações de desvio de verbas públicas no valor de R$ 1 bilhão no Governo do Amapá. A reportagem tentou contato com ele por meio do telefone da Federação Amapaense de Futebol, mas ele nunca estava no local. Da mesma forma ocorreu com o dirigente máximo do Pará, Antonio Carlos Nunes de Lima, o coronel Nunes.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Dissica critica técnicos</strong></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Alvo de vaias da torcida quando aparece em alguns jogos e muito criticado pelo técnico Aderbal Lana, o mais experiente na região, o presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Dissica Valério Tomaz, defende que os técnicos da atualidade são os principais responsáveis pelo mau momento. Um dos dirigentes mais próximos do presidente eleito da CBF neste ano, Marco Polo Del Nero, ele revelou que deu até conselhos ao líder.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
“Eu conversei com o Del Nero e disse que esses técnicos do nosso País já deram o que tinham que dar. Acho que isso tem que ser mudado, tem que dar oportunidade a novos treinadores, sem vícios, sem nada. Uma pessoa que esteja focada a colocar os melhores talentos que o futebol brasileiro tem”, disse o dirigente.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Há 25 anos no comando da FAF, Dissica pretende concorrer a uma nova reeleição neste ano. Ele revelou, em entrevista concedida ao Portal D24AM, divulgada no dia 12 de janeiro deste ano, que tem disposição “até para correr maratona”. “Mais um mandato não é problema. Quem quiser ser candidato tem que pensar nisso agora, mas precisa ser melhor do que eu”, declarou na época.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
Baseado em uma proposta do presidente do Rio Negro, Thales Verçosa, o presidente da FAF tem como plano reunir os clubes, diferentes órgãos e a imprensa em um seminário para discutir os problemas do futebol amazonense. Ele disse, na última sexta-feira, que os convites já foram enviados, mas a reunião ainda não tem data para acontecer.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Georgia; font-size: 18px; line-height: 25.71428680419922px; margin-bottom: 10px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifEkecSptkkWXtWW-phkanfwh8ov95e_GFQz2mLWD110TUDY0oIPnNB2kWCXqnNQiG_kAZSflFvoOI5fqxyFoA-v4n-Yq8ZqnsCCTfLgTfaE8C1pywNCCOEbX2ZsDr3gwJ_PjWwvalLhc/s1600/diego-simonetti-20.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifEkecSptkkWXtWW-phkanfwh8ov95e_GFQz2mLWD110TUDY0oIPnNB2kWCXqnNQiG_kAZSflFvoOI5fqxyFoA-v4n-Yq8ZqnsCCTfLgTfaE8C1pywNCCOEbX2ZsDr3gwJ_PjWwvalLhc/s1600/diego-simonetti-20.jpg" height="440" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Disponível em http://new.d24am.com/esportes/futebol/federacoes-norte-reproduzem-inercia/116664. Acesso em 29 de julho de 2014.</div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-12887670992758879262014-07-29T12:48:00.002-03:002014-07-29T12:48:42.177-03:00O esporte que vendeu sua alma.Excelente texto produzido por Marcos Alvito publicado na revista Piauí sobre a modernização e comercialização do Futebol inglês. Vale a pena conferir!<br />
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<a href="http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-15/carta-da-inglaterra/o-esporte-que-vendeu-a-sua-alma" target="_blank">http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-15/carta-da-inglaterra/o-esporte-que-vendeu-a-sua-alma</a>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-6764068923260285932014-07-28T17:18:00.001-03:002014-07-28T17:18:23.136-03:00Clubes brasileiros podem fechar as portas por conta de suas dividas milionárias!<header style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h1 style="border: 0px; font-size: 24px; margin: 10px 0px !important; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Clubes brasileiros podem fechar as portas por conta de suas dívidas milionárias! Quem dera o único problema do nosso futebol fosse o pensamento ultrapassado dos nossos técnicos!<iframe allowtransparency="true" class="twitter-share-button twitter-tweet-button twitter-share-button twitter-count-horizontal" data-twttr-rendered="true" frameborder="0" id="twitter-widget-0" scrolling="no" src="http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.1404859412.html#_=1406578034146&count=horizontal&id=twitter-widget-0&lang=pt&original_referer=http%3A%2F%2Fblogmiltonneves.bol.uol.com.br%2Fblog%2F2014%2F07%2F28%2Fclubes-brasileiros-podem-fechar-as-portas-por-conta-de-suas-dividas-milionarias-quem-dera-o-unico-problema-do-nosso-futebol-fosse-o-pensamento-ultrapassados-dos-nossos-tecnicos%2F&related=UOLHomepage&size=m&text=Clubes%20brasileiros%20podem%20fechar%20as%20portas%20por%20conta%20de%20suas%20d%C3%ADvidas%20milion%C3%A1rias!%20Quem%20dera%20o%20%C3%BAnico%20problema%20do%20nosso%20futebol%20fosse%20o%20pensamento%20ultrapassado%20dos%20nossos%20t%C3%A9cnicos!&url=http%3A%2F%2Fblogmiltonneves.bol.uol.com.br%2Fblog%2F2014%2F07%2F28%2Fclubes-brasileiros-podem-fechar-as-portas-por-conta-de-suas-dividas-milionarias-quem-dera-o-unico-problema-do-nosso-futebol-fosse-o-pensamento-ultrapassados-dos-nossos-tecnicos%2F&via=_BOL%20%23BOL" style="border-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 123px;" title="Twitter Tweet Button"></iframe></h1>
<div class="compartilha-redes botoes" style="border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; clear: both; height: 60px; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<div class="modinteracao" id="compartilhe-19102955" style="border: 0px; clear: none; float: left; font-family: arial; height: 27px; margin: 0px 0px 13px; min-height: 27px; padding: 15px 0px 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 235px;">
<ul style="border: 0px; float: left; height: 21px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li class="orkut" style="border: 0px; display: inline-block; float: left; height: 21px; list-style-type: none; margin: 0px; padding: 0px 3px; vertical-align: baseline;">Milton Neves</li>
<li class="email last" style="border: 0px; display: block !important; float: left; height: 21px; list-style-type: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 3px; vertical-align: baseline;"></li>
</ul>
</div>
<div class="compartilha-face" style="border: 0px; float: left; margin: 0px 0px 13px; min-height: 27px; padding: 15px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
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</div>
</header><div id="texto" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 20px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 30px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<spidertag>Após o vexame diante da Alemanha, a ordem no futebol brasileiro é que aconteça uma renovação.</spidertag></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas, honestamente, quem dera o pensamento ultrapassado dos nossos técnicos fosse o único ou o maior problema do nosso esporte.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<spidertag>Na última sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff se reuniu com representantes de 12 clubes da Série A e uma antiga e preocupante dificuldade voltou à tona.</spidertag></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<spidertag>O valor da dívida dos nossos clubes cresce a cada dia, e não é loucura imaginar que em um futuro não muito distante alguns deles tenham que fechar as portas.</spidertag></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<spidertag>O Botafogo, o segundo que mais deve no Brasil, já até ameaçou deixar o Brasileirão por conta de suas receitas estarem bloqueadas.</spidertag></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os dirigentes, claro, pedem que Dilma Rousseff prorrogue o prazo que as agremiações têm para quitar os seus débitos com a União.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas não seria mais fácil que os clubes usassem o dinheiro que recebem de patrocínio e da cota de TV, que é MUITO, com um pouco mais responsabilidade?</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Que apostem na base e, assim, deixem de pagar salários altíssimos para medalhões que já deram o que tinham que dar.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Com isso, seria amenizado o problema financeiros dos clubes e também ajudaria na tal renovação do nosso futebol.</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Veja abaixo o gráfico publicado pelo Estadão na última sexta-feira, 25, com o ranking dos clubes que mais devem no país:</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTjw0I3URxLFHDHNZwEXD4IiaBP9lekyT6UAHnLAz9X_6tYTGZqE1fV8ic_09DSB5vmzHRuRMvQ7JkUMXdIlgu2d3Li4sBs5xbtRI50YOir1ThxcxQlfI4-DQt7dZlpoKDavq8_UGmjZU/s1600/tabela.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTjw0I3URxLFHDHNZwEXD4IiaBP9lekyT6UAHnLAz9X_6tYTGZqE1fV8ic_09DSB5vmzHRuRMvQ7JkUMXdIlgu2d3Li4sBs5xbtRI50YOir1ThxcxQlfI4-DQt7dZlpoKDavq8_UGmjZU/s1600/tabela.jpg" height="640" width="512" /></a></div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Disponível em http://blogmiltonneves.bol.uol.com.br. Acesso em: 28 de julho de 2014.</div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-50330909863500402942014-07-26T13:22:00.002-03:002014-07-26T13:22:44.050-03:00O esporte Libertador e Biocêntrico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Professor Paulo capela da universidade Federal de Santa Catarina apresenta a concepção do esporte libertador e Biocêntrico. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/ZrmqqTleotY?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-83119142683819301642014-07-23T15:48:00.000-03:002014-07-23T15:48:25.590-03:00Poço sem Fundo<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Não espere por um debate sobre estilo ou modelo de jogo. A CBF tem convicção de que a derrota para a Alemanha foi mesmo um acidente. E eles acontecem. Afinal, como costuma dizer José Maria Marin, "os pentacampeões mundiais não têm nada a aprender, apenas a ensinar".</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
A voz do atraso é música para os ouvidos dos cartolas da CBF. No momento em que o futebol brasileiro exigia um inventário sobre o seu gigantesco atraso, Dunga é a solução. O problema é que Marin deve ter ido para casa com a certeza de ter, desta vez, acertado o alvo.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Não podemos esquecer, porém, que a troca de Mano por Felipão foi obra dele. A ideia, antes da Copa, era se proteger de um possível fracasso. Descarregar a culpa em Felipão, como agora, era mais negócio do que dividi-la com Mano Menezes.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
O tempo passa, o tempo voa e a situação do futebol brasileiro se agrava. Dunga vai melhorar a seleção porque começa do caos, da maior derrota nos 100 anos da equipe nacional. Impossível piorar, apesar das dificuldades.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Infelizmente, a goleada foi pequena, apenas 7 a 1. Decepcionou-se quem imaginou que uma pancada desse tamanho pudesse desencadear um debate sobre o futebol no país. </div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Mas está tudo bem, o Campeonato Brasileiro é maravilhoso e os clubes não estão quebrados. O único problema é a seleção, agora resolvido com Dunga. Esse poço não tem fundo.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Paulo Caçalde</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Jornalista ESPN</div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-9202145173473801792014-07-22T12:53:00.002-03:002014-07-22T12:53:25.000-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8GoYSp26vclh5FsAHkLUZYyrtARbOe5M09R5ULFjd7SFUCWft2ZTUS1CE7s4P9FmR1RmHn4RqBaBT85JJEB7xvWP-dHzM_DFD4IpPe9gnDfD3UqAnbXwABwgpwy6ykCc7c2HT4G_9Vfo/s1600/10502225_795297397158605_2608163696141904106_n.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8GoYSp26vclh5FsAHkLUZYyrtARbOe5M09R5ULFjd7SFUCWft2ZTUS1CE7s4P9FmR1RmHn4RqBaBT85JJEB7xvWP-dHzM_DFD4IpPe9gnDfD3UqAnbXwABwgpwy6ykCc7c2HT4G_9Vfo/s1600/10502225_795297397158605_2608163696141904106_n.png" height="400" width="400" /></a></div>
<br />Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-70948073503764560962014-07-22T12:36:00.001-03:002014-07-22T12:36:51.959-03:00O problema não é (só) a seleção: O Futebol brasileiro perdeu sua capacidade de inovação, que é muito diferente de improvisação<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sai Carlos Alberto Parreira e entra Gilmar Rinaldi. Esse é, pretensamente, o início de uma mudança na seleção brasileira de futebol. E é, também, a prova de que podemos trocar os nomes que forem, mas que nada de fato poderá sofrer alteração.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No dia da humilhante derrota brasileira para a Alemanha, escrevi neste espaço que os 7 a 1 poderiam servir para ensinar o futebol do Brasil que é preciso mudança.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao ver as primeiras repercussões sobre a mudança de coordenador de seleções da CBF, fica claro que, mais uma vez, boa parte da mídia simplificou o problema e estamos caminhando para não usar o rolo compressor germânico como espécie de “cantinho do castigo'' para aprendermos a lição.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O problema não é a seleção brasileira de futebol. Ou melhor. Não é só quem dirige a equipe principal do país ou quem coordena todas as seleções que representam a nação.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O enrosco hoje é o futebol praticado no Brasil.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quem assistiu aos jogos dos últimos dois dias desta volta garganta abaixo do Brasileirão das Séries A e B vê isso com facilidade. Saiu o futebol coletivo, de velocidade, trocas de passes e algumas jogadas individuais e entrou esse amontoado que costumamos chamar de “futebol brasileiro''.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não há Gallo, Rinaldi ou Guardiola que resolva isso só trabalhando na esfera da seleção brasileira. Continuar pregando renovação baseado na premissa de que talentos brotam naturalmente nessas terras e que falta só um bom treinador para dirigir o time nacional é ignorar o contexto em que o futebol está inserido nos dias de hoje.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O exemplo alemão, que virou moda agora com o título mundial, não vem da conquista de domingo passado, mas de um trabalho de médio e longo prazo, que começou com a renovação de todo o futebol alemão.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Entenda-se por todo a cadeia inteira do futebol: atletas, treinadores, dirigentes, comissão técnica, patrocinadores, governantes, jornalistas e, por fim, torcedores. São esses, a grosso modo, os componentes da indústria do futebol.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não é apenas o técnico que precisa se reciclar no Brasil. A mídia, os patrocinadores, os torcedores, todos precisam rever seus conceitos.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Os jornalistas precisam aprender a ver jogo de futebol, e não a considerar sucesso apenas o resultado dentro de campo.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- A mídia, que transmite o evento, precisa entender seu papel na formação de um produto de qualidade. É aceitar sentar e dialogar em vez de usar o fator econômico para não perder o poder e manipular o futebol como quer para continuar a pagar pouco por ele.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Os patrocinadores, da mesma forma, precisam entender que eles também precisam valorizar e melhorar os seus parceiros.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Os torcedores são aqueles responsáveis por financiar e fiscalizar o bom andamento do futebol. É o dinheiro dele que dói na hora que há uma má gestão de um clube, quando um atleta vai embora, etc. Se ele paga por isso, precisa cobrar também.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E aí entramos na questão crucial, que é a melhoria daqueles que trabalham diretamente no futebol.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os atletas, a grosso modo, começaram um movimento ainda desordenado, mas importante, de questionamento e enfrentamento. Baseados na experiência que viveram ao jogar no exterior, começaram a pedir melhores condições de trabalho por aqui.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os dirigentes aos poucos se qualificam, mas raros são aqueles bem preparados que chegaram ao topo da cadeia. Ainda são os mesmos de 30, 40 anos atrás, que dominam e ditam os rumos do futebol.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E os treinadores são apenas o reflexo dessa cadeia empobrecida. Sem a qualificação do todo, como é possível exigir deles um bom desempenho?</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As empresas que são líderes de mercado e conseguem manter-se no topo são quase sempre aquelas que apresentam maior capacidade de inovação. São aquelas que não param no tempo, que estão a todo instante se adaptando às mudanças que o mundo impõe.</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por isso, trocar Parreira por Rinaldi não muda nada. Da mesma forma que dificilmente mudaria muita coisa trocar Scolari por Guardiola (no máximo conseguiríamos jogar um futebol mais coletivo).</span></div>
<div style="border: 0px; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-top: 14px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O futebol brasileiro perdeu sua capacidade de inovação, que é muito diferente de improvisação. Enquanto não estimularmos a inovação, estaremos fadados a tentar viver de lampejos de improviso. Em 2014 ficou provado que isso não resolve mais.<br /><br /><br /><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">*Erich Beting passou pela Folha de S.Paulo, foi repórter especial do diário Lance!, criou em 2005 a Máquina do Esporte, veículo pioneiro na cobertura dos negócios do esporte no Brasil e atua como comentarista do canal BandSports. Além disso, é consultor editorial da </em><span style="border: 0px; color: #003300; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Universidade do Futebol<span style="border: 0px; font-style: italic; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">.</span></strong></span><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> </em><span id="Anthem_ctl00_ctl00_cphConteudo_cphConteudoE_litResumo__" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span id="ctl00_ctl00_cphConteudo_cphConteudoE_litResumo" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A coluna foi originalmente publicada no <a href="http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br/" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">blog do autor,</strong></a> no portal UOL.</em></span></span></span></div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-19257025857465945122014-07-18T16:22:00.000-03:002014-07-18T16:22:03.582-03:00O GOL QUE PODE SALVAR O FUTEBOL<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Quando nos reunimos para decidir quais pontos levaríamos à audiência do Bom Senso com a presidente Dilma Rousseff na próxima segunda-feira (21), a dúvida era saber em que o governo teria agilidade e autonomia para efetuar uma mudança importante. Sabíamos que estatizar o futebol não era, nem de perto,</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"> a solução para os nossos problemas.<br /><br />A maioria das nossas questões sempre emperrou na CBF e em sua má vontade em desenvolver políticas e regulamentos que otimizem a evolução do esporte no país. Aliás, a própria CBF, numa tática de guerra conhecida como deterrência ou "teoria da intimidação", controla seus 47 membros que votam —20 clubes da série A e 27 federações estaduais— explorando, de forma quase ditatorial, um bem público por intermédio de uma entidade privada e dificultando a alternância de poder e o acesso de novas pessoas. Assim, concluímos que, maior do que as demandas do nosso movimento e da nossa categoria, democratizar a entidade é questão vital para que se reconstrua o verdadeiro futebol brasileiro.<br /><br />Mas como o Congresso Nacional poderia intervir para promover a modernização ou a regulamentação das atividades da CBF que, apesar de arrecadar mais de R$ 400 milhões por ano com a "exploração" da nossa seleção, se ampara no artigo 217 da Constituição, inciso I, que define que as entidades que administram o esporte no país têm autonomia financeira e estatutária?<br /><br />Nas últimas semanas, antes da derrota brasileira, os grandes clubes de futebol fizeram lobby por uma audiência com a presidente Dilma para pedir que o projeto de Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE) seja aprovado com urgência.<br /><br />O projeto propõe o parcelamento da dívida fiscal dos clubes, mas oculta, sagazmente, a isenção da responsabilidade civil e penal dos dirigentes que cometeram irregularidades. A mencionada dívida decorre do Imposto de Renda e da contribuição à Previdência retida do atleta e não repassadas à União, ou seja, apropriação indébita, crime. Além disso, o projeto é frágil ao tentar garantir que os clubes estejam realmente em dia com suas obrigações fiscais e, principalmente, trabalhistas.<br /><br />Essa debilidade justifica o desespero dos dirigentes e a pressão da "bancada da bola" para sua rápida aprovação, já que, uma vez garantido o parcelamento, clubes e CBF voltarão a se blindar e não mais discutirão as mudanças estruturais.<br /><br />Em miúdos, os clubes estão nas mãos da presidente, do Congresso, do parcelamento dos R$ 5 bilhões da dívida. E a tão temida e outrora intocável CBF está nas mãos dos "quebrados" clubes, que, para sobreviver, farão o que for preciso, inclusive peitar a CBF.<br /><br />O Bom Senso se antecipou e, no encontro anterior com a presidente, em maio, fez um apelo: "Não aprove a LRFE do jeito que está. É preciso aproveitar a oportunidade e exigir dos clubes, em contrapartida pelo parcelamento da dívida (dinheiro público), a regulação e a democratização do estatuto da CBF, limitando o mandato dos dirigentes a quatro anos com apenas uma recondução, dando voz e direito de voto aos atletas, treinadores, árbitros e demais clubes filiados à entidade. Essa diversidade permitirá abordar todas as dimensões e interesses do futebol brasileiro".<br /><br />Este é o ponto da virada, tornar a entidade mais transparente, com uma visão ampla, menos política e mais técnica. Responsável por investir maciçamente na capacitação de treinadores e gestores, desenvolver licenças e métodos da "escola brasileira" de futebol, investir e profissionalizar o futebol feminino e o futebol de areia, debater e implantar o novo calendário e o verdadeiro Jogo Limpo Financeiro, cujo objetivo não será punir os clubes, mas defender e proteger o nosso futebol.<br /><br />Essa partida está na prorrogação. Os clubes, a CBF e a bancada da bola estão no ataque. Nosso time conta com você para virar esse jogo.<br /><br />PAULO ANDRÉ, 30, jogador de futebol, é fundador e um dos líderes do Bom Senso Futebol Clube, associação dedicada a promover reformulações no esporte.</span>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-20695332171297878662014-07-18T15:57:00.002-03:002014-07-18T16:01:43.812-03:00Que a poesia seja nossa bandeira e esporte nacional! Por Luíza Romão.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/NzGhBMHXJSw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-88778266160145104332014-07-17T15:22:00.002-03:002014-07-17T15:24:41.012-03:00Teixeira, Marin, a CBF e a necessidade de modernizar nosso futebol<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A terrível eliminação da Seleção na <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_3" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">Copa</span> do Mundo reforçou o que há muito se dizia: a organização do futebol brasileiro está ultrapassada e presa ao nome de poucas figuras que revoltam o torcedor faz algumas décadas. Impera na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) um sistema que em nada lembra uma instituição democrática e transparente. É preciso mudar.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por infindáveis 23 anos, a CBF esteve nas mãos de Ricardo Teixeira, ex-genro de João Havelange, que coordenou por 17 anos a Confederação e por outros 24 a FIFA. Depois disso, passou, em 2012, para o comando de José Maria Marin. Marin foi deputado estadual pela ARENA e em 1975 proferiu um discurso contra a TV Cultura,<span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_13" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">que por</span> muitos é visto como um dos desencadeadores da morte de Vladimir Herzog, ex-diretor de telejornalismo da Cultura, encontrado morto 16 dias depois. Depois disso, Marin ainda foi governador biônico do estado de <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_7" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">São Paulo</span>, em 1982. Ah, e bem depois, quando era vice-presidente da CBF, furtou uma medalha na premiação da Copa São Paulo de Futebol Júnior.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Não é de agora que o futebol brasileiro sofre com a desorganização da CBF. Ricardo Teixeira tinha o hábito de falar da Confederação ou da Seleção como “eu”: “Eu tenho 120 milhões em caixa”, ou “Eu tinha que ganhar aquela Copa”, ou “Eu não queria abrir a Copa da Alemanha”, como contou <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_5" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">reportagem da Revista</span> Piauí, em 2011. Além disso, defende que nem a população brasileira nem ninguém tem nada a ver com as contas da CBF.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Teixeira pode até ter razão quando diz que a CBF é uma entidade privada, que não recebe dinheiro público e paga impostos – afinal, quando ele assumiu decidiu abrir mão do dinheiro do Estado. Mas não é bem assim. O estatuto da CBF designa a instituição como uma “associação de <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_8" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">direito privado</span>”, com “peculiar autonomia quanto à sua organização e funcionamento, não estando sujeita a ingerência ou interferência estatal”, ok. Acontece que a entidade é um tanto atípica. Como afirma o jurista Yves Gandra, “não se trata, a CBF, de entidade civil típica, subordinada que é, em parte, ao Ministério dos Esportes”. E ainda que fosse considerada a mais típica entidade privada, contratos suspeitos podem devem, sim, ser analisados por órgãos competentes.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na mesma entrevista, Ricardo Teixeira deu seu recado sobre a Copa: “Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_9" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">mudar horário</span> de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Por que eu saio em 2015. E aí, acabou”. No fim das contas, ele acabou saindo antes, em março de 2012.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Havelange, a Ditadura e Saldanha</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Outra figura importante para entendermos a história da CBF é João Havelange, presidente da Confederação por quase duas décadas. Era 1970 e a histórica Seleção Brasileira, com Carlos Alberto Torres, Tostão e Pelé estava pronta para voar na Copa do Mundo. Mesmo assim, o treinador que montou e classificou a Seleção para o torneio, João Saldanha, foi demitido dias antes da estreia. O motivo, segundo ele, foi a pressão que sofria para convocar Dario Maravilha. Pressionado por Médici, João Havelange pedia insistentemente a convocação do jogador atleticano para Saldanha. Diz o folclore futebolístico que ele respondeu: “Ele [Médici] escala o ministério, eu convoco a Seleção”. Saldanha foi demitido. Pesava contra ele o fato de ser militante do <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_10" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">Partido Comunista</span> Brasileiro.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">CPI da CBF-Nike</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em 2001 instalou-se a CPI da CBF-Nike, que investigou o contrato entre a Confederação e a Nike, que veio à público após a Copa do Mundo de 1998, quando suspeitou-se – sem que até hoje tenha havido comprovação ou desmentido – que o atacante Ronaldo teria entrado em campo, mesmo doente, para cumprir um contrato publicitário.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A CPI investigava o contrato, firmado em 1996 e com vigência de 10 anos, por cláusulas “consideradas excessivas em termos de predominância dos interesses da Nike sobre os da CBF, resultando prejudiciais ao futebol brasileiro”. Entre elas, a obrigação de escalar “os oito <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_12" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">principais jogadores</span> sob um critério não definido, mas que pode ser o da Nike” e a cessão à Nike do direito de definir os adversários e os locais de 50 jogos amistosos durante dez anos (número reduzido após acordo entre as duas partes).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Modernizar e organizar o futebol</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em um quarto de século apenas duas figuras – nada amistosas – comandaram a Confederação que rege o futebol no país do futebol. Calendários estapafúrdios, más <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_6" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">condições de trabalho</span> aos atletas e uma série de outras demandas levaram os próprios jogadores a reagir e criar o Bom Senso FC.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Queremos mudar mais. O plano de governo apresentado pelo PT no dia 5 afirma: “É urgente modernizar a organização e as relações do futebol, nosso mais popular <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_2" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">esporte</span>”.<br />
<br />
<b>Artigo publicado na página “Muda Mais”, mantida pelo jornalista e ex-ministro Franklin <span class="cp2e49mx9y7h" id="cp2e49mx9y7h_15" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Martins.</span></b></div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-21374723493317546502014-07-15T16:27:00.001-03:002014-07-15T16:27:33.992-03:00De Moises Campos para Romário<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_53c57fa684d374765464987">
<span class="userContent" data-ft="{"tn":"K"}"> Moises Campos: Chefe da Segurança da Seleção Brasileira na COPA USA/1994.<br /><br /><br /><br /> "Deputado Federal ROMÁRIO, bom dia !<br /><br /> Leio hoje no Jornal O Globo, na pagina 06 uma entrevista do Ministro do esporte Al<span class="text_exposed_hide">...</span><span class="text_exposed_show">do Rebelo, com o Título : Pós- 7x1 Hora de Marcar em Cima, que ao final da entrevista ELE DIZ:<br /><br /> "Quando Fui Deputado, consegui no Congresso a Aprovação de uma CPI (da NIKE e da CBF). Ele (Romário) deveria saber os caminhos legais para isso - argumentou. Não sou à favor de que o governo escolha o presidente da CBF ou dos Clubes. Mas , deveríamos ter uma maior participação, maior atuação, JÁ que liberamos verbas."<br /><br /> Deputado Romário, vamos aos fatos, reais:<br /><br /> 1º) Quando o Deputado Aldo Rebelo, aprovou à ""INSTALAÇÃO"", da CPI CBF/NIKE, foi realizado um trabalho árduo, incansável, buscando os fatos, à corrupção, mostrando quem na realidade era os investigados, principalmente todos da CBF e da NIKE, Federações, mostrou-se tudo, à caixa preta, o enriquecimento, os esquemas, os patrimônios, veja , tudo com provas cabais, que estão inclusive até hoje, em poder dele.etc;<br /><br /> 2º) Quando foi para APROVAÇÃO, o que o POVO BRASILEIRO, assistiu na televisão, direto da TV Câmara, foi um tremendo circo, deputados falando na face dele, "ISTO AQUI NÃO VALE NADA"", e, ele, NÃO, teve voz ativa para ""APROVAR À REFERIDA CPI CBF/NIKE"", como NÃO foi aprovada.<br /><br /> 3º) Imediatamente o Senado Federal Brasileiro através dos Senadores, Alvaro Dias e Geraldo Althof, ''INSTALAM À CPI DO FUTEBOL NO SENADO"" , baseada já com dados da CPI CBF/NIKE, e, com um poder de fogo maior, foi feito uma varredura, tudo foi aprovado, com provas cabais, participaram os Órgãos Federais como: Receita, Ministério Público Federal, Policia Federal, Banco Central, COAF, etc., etc, está sim, FOI APROVADA, gerando retorno aos cofres públicos de Milhões de Reais Pertencentes ao Povo Brasileiro, que paga em dia seus Impostos., ainda lentamente está em andamento, gostaríamos muito de ver os envolvidos na CADEIA, e, com a perda de todo PATRIMÔNIO, alcançado com o dinheiro do Futebol Brasileiro Irregularmente.<br /><br /> 4º) Romário, o senhor Aldo Rebelo, ESCREVEU, um livro contando toda à realidade da Caixa Preta do Futebol, dos Patrocínios, dos Cartolas, das Federações, do que investigou com o trabalho da CPI CBF/NIKE (provas cabais) MAIS, PASMEM, foi PROIBIDO DE PUBLICAR O QUE ESCREVEU, porquê será? Seria hoje, depois desta lavagem histórica aplicada pela escola alemã em nosso selecionado, o momento para ele publicar o que escreveu em 2001! <br /><br /> 5º) Quando os Atletas Pela Cidadania, lutavam pela Aprovação da Medida Provisoria 620, através de brava luta, do Mauro Silva, Raí, Dunga, Hortência, Paula, etc., o que fez o Ministro do Esporte, NADA, jamais, colocou uma sala à disposição dos Atletas Campeões para lutarem pela Moralização do Esporte Nacional, na hora da foto, ele adora estar ao lado do vencedor, EU Moises, fiz à minha parte com apoio do SINDECLUBES, busquei apoio em Brasilia, consegui através do Dr. Cesar Haiachi, à apresentação do Deputado João Dado, que colocou imediatamente seu Gabinete à disposição, inclusive todo seu pessoal, assim como você Deputado Romário, e a Deputada Andréia Zito, sem contar É claro com o Gabinete do Deputado Jerônimo Goergem autor da MP 620.<br /><br /> 6º) O Ministro do esporte é sabedor da caixa preta do futebol desde 2001, e, agora fala: Pretendo Fiscalizar o que É de interesse público no que tange ao esporte. Senhor Ministro Não É fiscalizar no que tange à corrupção, o dinheiro , Não, é seu, o dinheiro que banca, e , enriquece estes cartolas, É o dinheiro do Trabalhado Brasileiro, ou seja, do POVO BRASILEIRO. Entendeu, Já tinha que estar fiscalizando, combatendo, mandando para à cadeia, todos aqueles, que o senhor, apresentou as provas cabais, e, que estão escritas em seu livro, que foi proibido de ser publicado com ordem de um cartola do futebol brasileiro, que era seu inimigo, e, hoje é seu amigo. Interessante Senhor Ministro, Nem o seu livro conseguiu publicar, imagina o que você fez até agora pela transparência do esporte nacional, principalmente no FUTEBOL. NADA.<br /><br /> 7º) Romário, Se fossemos HEXA, ele Aldo Rebelo, estaria na FOTO sorridente. <br /><br /> 8º) No Senado Federal, o Senador Alvaro Dias, sempre colocou à disposição seu Gabinete.<br /><br /> 9º) Deputado Romário, É, importante indagar ao Senhor Ministro do esporte, o porquê, ELE, NÃO APOIA Á APROVAÇÃO DE SUA CPI, que ele faça o mesmo, venha à publico e diga,ele não É o Ministro do Esporte que diz: Está tudo certo. Tudo certo o quê Senhor Ministro Aldo Rebelo.: Você anda de Ônibus, Trem, É atendido nos Hospitais do SUS, vai ao Supermercado, etc., VAMOS, parar com à fantasia, à mascara CAIU Senhor Ministro do Esporte: 7x1 !<br /><br /> Romário, à luta continua! Somos DINOS! E nos DINOS NÃO DÃOCUPIM !<br /><br /> Grande Abraço "</span></span></div>
Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-53847694243288002802014-07-14T11:38:00.000-03:002014-07-14T11:39:06.439-03:00Paulo André Convoca através do Facebook<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Para não parecer oportunista, apesar de estar lutando publicamente contra as mazelas do nosso futebol há um bom tempo, decidi não escrever sobre o jogo, os sete gols, a comissão técnica, etc.. O resultado da partida e a consequente eliminação do Brasil não alteram, em nada, a minha opinião sobre a crise existencial que arrasa o futebol brasileiro há mais de uma década. Porém, devo confessar que o </span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">título, se conquistado fosse, me assustaria na mesma medida de grandeza que me assustou esta impressionante derrota. No fim, a vitória (pela qual eu torci) também não influenciaria a minha análise, apesar de eu saber que passaria os próximos 10 anos falando às moscas, como faz, desde 2002, o meu querido amigo, visionário e fundador da Universidade do Futebol, Prof. Medina.<br /><br />Nos últimos dois dias muito se falou, muito se escreveu e muito se criticou. O que só fez aumentar o meu temor com relação ao futuro. Digo isto porque este filme é uma cópia fidedigna do que aconteceu na derrota do Santos para o Barcelona, em 2011. Aquele jogo deixou a mesma péssima impressão, de homens jogando contra meninos; causou os mesmos óbvios questionamentos (exaustivamente mastigados pela crítica) e, promoveu uma tentativa de caça as bruxas, mudança de mentalidade e "evolução tática" que em nada resultou. O buraco é muito mais embaixo. Os que dirigem o futebol nacional não deram as caras, se esconderam em ambas oportunidades. Como de costume, evitaram e evitarão ao máximo falar sobre as propostas para o futuro pois não entendem bulhufas do que deve ser feito. Entendem de política, de se manter no poder, de explorar o futebol, de mamar nas tetas da vaca. E como disse o senhor José Maria Marin na primeira reunião do Bom Senso na CBF: “Posso afirmar que não temos nada a aprender com ninguém de fora, principalmente no futebol. Sempre tivemos os melhores do mundo no Brasil. Já vencemos cinco vezes a Copa”.<br /><br />Ninguém tem necessidade daquilo que desconhece. “Coitado”, ele e seus pares achavam que tudo ia muito bem e que o talento bruto resolveria a questão. Pior, nem fazem ideia de que a Seleção Brasileira é o menor, apenas a ponta do iceberg (incrível dizer isso depois de tomar de 7), dos problemas do nosso futebol.<br /><br />Devemos aceitar esta derrota como mais uma das muitas importantes lições (sociais e esportivas) que a Copa nos trouxe até aqui. Se a procura por um legado era apenas para justificar o excesso dos gastos públicos, agora passou a ser o último lampejo de dignidade. Então proponho uma solução ao caos, DEMOCRATIZEM A CBF e salvem o futebol brasileiro.<br /><br />Campeões, Bicampeões, Tricampeões, Tetracampeões, Pentacampeões, vocês que construíram o futebol brasileiro dentro de campo, estão convocados. Precisamos de vocês, precisamos ainda mais dos que já provaram sua capacidade fora de campo, gerindo, planejando, vivenciando o que há de melhor no futebol contemporâneo mundial.<br /><br />Zico, Tostão, Leonardo, Raí, Cafu, Juninho Pernambucano, Kaká, Ricardo Gomes, Roque Junior, Edmilson, Juninho Paulista, Vagner Mancini, Tite, Paulo Autuori e tantos outros, venham, passou da hora de discutirmos um plano de desenvolvimento nacional do futebol, de criarmos regras e licenças para capacitar os novos treinadores, de formarmos melhor as nossas jovens promessas, de desenvolvermos ou resgatarmos o estilo de jogo brasileiro, de protegermos as boas práticas de gestão, de punirmos os infratores, de trazermos as famílias de volta aos estádios de futebol, etc…<br /><br />Se a CBF não promove esse debate, montemos a nossa Seleção fora dos gramados para desbancar a paralisia da entidade e desatar os nós das amarras políticas que impedem o desenvolvimento, a transparência e a democracia do nosso futebol.<br /><br />Não os queremos apenas para que deem a cara e tenham a imagem explorada, como aconteceu com alguns de nossos companheiros nos últimos anos. Queremos sua experiência, sua paixão pelo esporte, sua alma vencedora e incansável para concretizar mudanças significativas a longo prazo. Acadêmicos, cientistas, estudiosos também são bem vindos, o conhecimento de vocês é fundamental na construção de um novo rumo.<br /><br />À imprensa e ao torcedor, digo: Não esperem milagres, não acreditem em soluções mágicas como uma simples troca de comissão técnica ou o aparecimento de um novo Neymar. Se o planejamento e o trabalho forem executados por pessoas competentes, apaixonadas e com conhecimento técnico em cada uma das diversas dimensões do futebol, ainda assim, levaremos pelo menos 10 anos para chegar lá. Uma caminhada de mil milhas começa com um simples primeiro passo.<br /><br />PS: Explicarei no próximo texto o que quero dizer com democratizar a CBF, o gol que pode salvar a Copa.<br /><br />Abs,<br />PA</span>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-354840643437920801.post-49865534110105583442014-07-14T11:07:00.000-03:002014-07-14T11:23:25.054-03:00POR QUE A TRAGÉDIA DA COPA NÃO AFETARÁ A CBF <br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; letter-spacing: 0.1599999964237213px; line-height: 33px; text-align: justify;">Dois meses antes do início da Copa do Mundo, Marco Polo Del Nero foi eleito </span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; letter-spacing: 0.1599999964237213px; line-height: 33px; text-align: justify;">o novo presidente da CBF. As eleições que ocorrem de 4 em 4 anos — inicialmente </span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; letter-spacing: 0.1599999964237213px; line-height: 33px; text-align: justify;">previstas para outubro deste ano — foram antecipadas, estrategicamente, </span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; letter-spacing: 0.1599999964237213px; line-height: 33px; text-align: justify;">para o mês de abril a fim de blindar a CBF contra qualquer mudança em caso de</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; letter-spacing: 0.1599999964237213px; line-height: 33px; text-align: justify;">um eventual fracasso da Seleção Brasileira no Mundial.</span><br />
<br />
<section class=" section--first" name="a04e" style="background-color: white; clear: both; color: rgba(0, 0, 0, 0.8); letter-spacing: 0.1599999964237213px; line-height: 33px; position: relative;"><div class="section-content">
<div class="section-inner layoutSingleColumn" style="margin: 0px auto; position: relative; right: 0px; width: 700px;">
<br />
<figure class="post-figure" name="2d11" style="box-sizing: border-box; clear: both; margin: 0px 0px 30px; outline: none; position: relative;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="2d11" style="background: transparent; color: inherit;"></a></span><div class="aspectRatioPlaceholder is-locked" style="margin: 0px auto; max-height: 467px; max-width: 700px; position: relative; width: 700px;">
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img data-action-value="1*Mntdn2uB78tJsFxfDffM4g.jpeg" data-action="zoom" data-height="683" data-image-id="1*Mntdn2uB78tJsFxfDffM4g.jpeg" data-width="1024" height="265" src="https://d262ilb51hltx0.cloudfront.net/max/1024/1*Mntdn2uB78tJsFxfDffM4g.jpeg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; left: 0px; margin: auto; max-width: 100%; position: absolute; text-align: justify; top: 0px;" width="400" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Não bastasse a absurda antecipação, a disputa pela presidência da </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">entidade é a prova incontestável de que os conceitos de </span><em class="post-pEm" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">eleições</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> e </span><em class="post-pEm" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">democracia</em><em class="post-pEm" style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;"> </em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">não </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">pertencem necessariamente a mesma família.</span></div>
</div>
</figure><br />
<div class="post-p" name="cd55" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="cd55" style="background: transparent; color: inherit;"></a>O concorrido pleito foi vencido — pasmem! — pelo único homem que o disputou. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E a pergunta é: por que apenas um candidato? Será que o cargo mais importante </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">desse esporte no país, cuja entidade detém o monopólio sobre a exploração do nosso</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> maior patrimônio cultural e arrecada R$350 milhões por ano, é algo tão indesejável assim?</span></div>
</div>
<div class="post-p" name="e7ee" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="e7ee" style="background: transparent; color: inherit;"></a>Tudo se explica pelo estatuto social da CBF. É ele que determina a representação </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">de apenas 47 homens: os presidentes das 27 federações estaduais e os presidentes dos </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">20 clubes da série A. São eles que decidem o futuro do futebol no país. Aliado a isso, </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">políticos do futebol se escoram em outra proteção estatutária para jogar um jogo </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">só deles. É a chamada cláusula de barreira, ou seja, para concorrer ao cargo de </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">presidente da entidade, é necessário contar com o apoio de pelo menos 8 Federações e</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">5 clubes da Série A. Assim sendo, o futebol brasileiro — apesar do desfecho melancólico </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">na Copa de 2014 — deve continuar nas mãos dos mesmos senhores que o trouxeram até aqui.</span></div>
</div>
<h3 class="post-h3" name="3ce2" style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 2px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="3ce2" style="background: transparent; color: inherit;"></a><strong class="post-h3Strong">“Como a natureza sabe, sem diversidade não existe evolução.” — Isaias Raw</strong></span></h3>
<div class="post-p paragraph--empty" name="7591" style="margin-bottom: -7px; margin-top: -7px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="7591" style="background: transparent; color: inherit;"></a><br /></span></div>
</div>
<div class="post-p" name="d066" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="d066" style="background: transparent; color: inherit;"></a>A falta de visão que desorienta o nosso futebol é resultado direto deste processo político </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">arcaico, em que treinadores, jogadores, árbitros e executivos não têm quaisquer </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">instrumentos para incidir nas decisões relevantes do futebol no país.</span></div>
</div>
<div class="post-p" name="05e0" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="05e0" style="background: transparent; color: inherit;"></a>Se o futebol brasileiro quiser evoluir, a CBF precisa garantir uma representação equilibrada</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> de todos os segmentos do esporte. É urgente que a assembleia geral da CBF seja </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">composta não apenas por um corpo político-burocrático, mas principalmente pelo setor</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> técnico do futebol.</span></div>
</div>
<h3 class="post-h3" name="1bb7" style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 2px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="1bb7" style="background: transparent; color: inherit;"></a>Nada mudará se não democratizarmos o estatuto da CBF.</span></h3>
<div class="post-p paragraph--empty" name="d878" style="margin-bottom: -7px; margin-top: -7px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="d878" style="background: transparent; color: inherit;"></a><br /></span></div>
</div>
<div class="post-p" name="e33c" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="e33c" style="background: transparent; color: inherit;"></a>E você, torcedor brasileiro, que tem perguntado como ajudar, como participar da construção</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> do nosso próprio legado da Copa, vá ao estádio nesta quarta-feira — quando recomeça</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> o Brasileirão — e leve um cartaz ou uma faixa, pedindo:</span></div>
</div>
<h3 class="post-h3" name="6e3f" style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 2px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="6e3f" style="background: transparent; color: inherit;"></a>Democracia na CBF, já!</span></h3>
<div class="post-p paragraph--empty" name="7b3a" style="margin-bottom: -7px; margin-top: -7px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="7b3a" style="background: transparent; color: inherit;"></a><br /></span></div>
</div>
<div class="post-p paragraph--last" name="54e2" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="54e2" style="background: transparent; color: inherit;"></a>Com o seu apoio viraremos esse jogo!</span></div>
</div>
</div>
</div>
</section><section class=" section--last" name="602b" style="background-color: white; clear: both; color: rgba(0, 0, 0, 0.8); letter-spacing: 0.1599999964237213px; line-height: 33px; position: relative;"><div class="section-divider layoutSingleColumn" style="margin: 0px auto; width: 700px;">
<hr class="section-divider" style="border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-color: rgba(0, 0, 0, 0.14902); border-top-style: solid; box-sizing: content-box; height: 0px; margin: 50px auto 40px; text-align: justify; width: 98px;" />
</div>
<div class="section-content">
<div class="section-inner layoutSingleColumn" style="margin: 0px auto; position: relative; right: 0px; width: 700px;">
<div class="post-p paragraph--first" name="e5b6" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="e5b6" style="background: transparent; color: inherit;"></a>Não deixe de assinar a nossa petição no site: <a class="post-anchor post-pAnchor" href="http://www.bomsensofc.org/" rel="nofollow" style="background: linear-gradient(rgba(0, 0, 0, 0) 50%, rgba(0, 0, 0, 0.6) 50%) 0px 24px / 2px repeat-x transparent; text-decoration: none;" target="_blank">www.bomsensofc.org</a></span></div>
</div>
<div class="post-p" name="7429" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="7429" style="background: transparent; color: inherit;"></a><em class="post-pEm">Bom Senso Futebol Clube</em></span></div>
</div>
<div class="post-p" name="7f8f" style="margin-bottom: 30px;">
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<em class="post-pEm" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por um futebol melhor</em></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm">para quem joga,</em></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<em class="post-pEm"></em></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm"><em class="post-pEm">para quem torce,</em></em></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm">
</em></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm"><em class="post-pEm">para quem apita,</em></em></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm">
</em></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm"><em class="post-pEm">para quem transmite,</em></em></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm">
</em></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm"><em class="post-pEm">para quem patrocina.</em></em></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em class="post-pEm">
</em></span></div>
<div class="post-p paragraph--last" name="13f6" style="margin-bottom: 30px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: rgba(0, 0, 0, 0);"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><a href="https://draft.blogger.com/null" id="13f6" style="background: transparent; color: inherit;"></a></span></span><em class="post-pEm">Por um futebol melhor para todos</em></span></div>
</div>
</div>
</div>
</section>Gecupomhttp://www.blogger.com/profile/09703591366684041179noreply@blogger.com0